Vem dos meus começos recifenses as lembranças dos primeiros relatos sobre pessoas que receberam e arrancaram botijas – nenhum deles em primeira pessoa. Sempre casos contados por alguém que “ouviu falar em…”, “soube que…”. Já não é a primeira vez em que falamos sobre o tema.
Hoje é ainda de Pernambuco, do município de Aliança, que trazemos a história que encontrei contada por alguém tão próximo de um beneficiário que, tendo arrancado uma gorda botija seguindo fielmente as instruções apresentadas em sonho, alcançou prosperidade como comerciante. ´É de sua filha o relato minucioso dos fatos:
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Nasceu e cresceu numa típica família brasileira. Potiguar, morando na Bahia há vinte anos, é médica de formação e pesquisadora da cultura popular. Nos últimos 10 anos abandonou a sua especialidade em cardiologia e ultrassonografia vascular para atuar como médica da família na Bahia e no Rio Grande do Norte, onde passou a recolher histórias e saberes. Nessa jornada publicou cinco livros.”. No final de 2015 passou temporada no Amazonas recolhendo saberes indígenas.