A morte de Lampião

O jornalista potiguar Múcio Procópio foi definido pelo jornal Tribuna do Norte, de Natal (RN), como um colecionador de mundos. Suas paixões incluem a Guerra de Canudos e o cangaço. O pesquisador considera o sertão uma força bruta que o abraça sempre.

O pesquisador e jornalista Múcio Procópio conta detalhes sobre o último cerco a Lampião. Reprodução de vídeo
Procópio fala sobre a morte de Lampião

Em entrevista concedida à médica e especialista em cultura popular Helenita Monte de Hollanda e ao jornalista Biaggio Talento, Procópio conta detalhes sobre o último cerco a Lampião, em 28 de julho de 1938. E explica porque foi tão fácil matar o líder dos cangaceiros e seus homens. Uma história repleta de estratégias, corrupção e traição.

Detalhes do cerco em Angicos

Nasceu e cresceu numa típica família brasileira. Potiguar, morando na Bahia há vinte anos, é médica de formação e pesquisadora da cultura popular. Nos últimos 10 anos abandonou a sua especialidade em cardiologia e ultrassonografia vascular para atuar como médica da família na Bahia e no Rio Grande do Norte, onde passou a recolher histórias e saberes. Nessa jornada publicou cinco livros.”. No final de 2015 passou temporada no Amazonas recolhendo saberes indígenas.

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