A pescaria

SOTAQUE DE UM POVO NAS BARRANCAS DO VELHO CHICO. Tão conhecedor das águas e ledor de todos os sestros e trejeitos do bicho peixe que bastava olhar o limo nas águas para saber se os peixes iam ou não caminhar. Naquele dia, porém, Nozim não foi capaz de reconhecer a manha do bicho.
Entre cobras e insetos: o impacto da suspensão do programa habitacional rural

A preocupação da lavradora Beatriz Oliveira de Jesus, 55 anos, viúva, aumenta quando a noite cai na comunidade de Riacho do Meio, em Ribeirão do Largo, município do sudoeste baiano.
Homem lobo

Um dos seres lendários mais presentes em diversas culturas e mitologias, o lobisomem transita entre a sabedoria popular e erudita despertando o medo e advertindo incautos.
Banda Apollo

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Navegar

Deixe-me navegar No rio da integração Ver as águas passar Manejar remo n’água Ouvindo o pássaro cantar
A raizeira

A história das raizeiras, doutoras em medicina popular, formadas no mato, está diretamente ligada às comunidades tradicionais. Rezadeiras, parteiras e quebradeiras de coco também fazem parte deste grupo de forte expressão cultural e patrimônio imaterial.
O casarão do Saruê

A Ilha de Cajaíba, que abrigou um engenho de cana no Brasil Colonial e serviu de residência para Mem de Sá, mantém a beleza e a imponência. No entanto, o casarão e o estábulo que pertencia ao coronel Saruê, na novela Velho Chico, da TV Globo, têm sinais claros de deterioração.
Padre fantasma

Se há um momento em que explicações são inúteis e destinadas ao fracasso é quando o homem se coloca diante da morte e de tudo a ela relacionado. Mais ainda quando diante de um morto errante para quem existe uma vida insondável.
Cores do sertão

Nosso objetivo é desmistificar a ideia de que o semiárido não tem vida e que sua gente ainda continua a abandonar suas terras por causa da fome e da seca. Mostrar a beleza da natureza e a rica cultura da região faz parte do projeto Meus Sertões.
Parto beiradeiro

SOTAQUE DE UM POVO NAS BARRANCAS DO VELHO CHICO. TER UMA ÉGUA E SER PARTEIRA NA REGIÃO DO TABULEIRO A noite era de lua clara e um vento do lado norte balançava a paia seca do carnaubal. Eu já descansava o resto de esqueleto, numa cama de vara, quando o vento silenciou, deixando ecoar uma […]