João pescador

SOTAQUE DE UM POVO NAS BARRANCAS DO VELHO CHICO Beirando o cais, João vai à ipueira, Formoso, cada vez mais, Leva na mão uma esteira. Na cabeça, o chapéu, Admira, contempla o céu. O remo aos ombros largos, No rosto um afago. Lá vai João buscar o troféu. De cuia na mão, Camisa comprida, Com […]

Reza para soluço

“Soluço vai, soluço vem. Vá para onde está quem lhe quer bem” (trecho da reza)

Terra e sangue

SOTAQUE DE UM POVO NAS BARRANCAS DO VELHO CHICO Há anos em que o alagadiço da Ilha do Gado Brabo, nas margens do Velho Chico, vem sendo uma arena de grandes rixas por questões de terras. Em violentas batalhas sangrentas de famílias, homens trocam facãozadas no meio da estrada, reivindicando o direito de continuar sendo […]

Beiradeiro pornô

SOTAQUE DE UM POVO NAS BARRANCAS DO VELHO O Velho Chico, rio que corre em minhas veias, além dos seus mistérios, segredos e encantos, tem seus navegantes contadores de causos, que em certos momentos chegam a ser surreais, como conta Mané Pescador:

O silêncio do sino

Maria do Carmo Meira Melo, a Carminha, 71 anos, não se conforma com o silêncio do sino da capela Nossa Senhora da Purificação, construída por sua família na segunda metade do século XIX, no centro de Catingal, atual distrito de Manoel Vitorino (BA). O templo dedicado à Nossa Senhora da Purificação também servia de cemitério […]

Vento danado

SOTAQUE DE UM POVO NAS BARRANCAS DO VELHO CHICO Às vezes a gente custa a acreditar em certas coisas. E, eu, confesso, só vim acreditar na história que Carlos Beiju me contou depois que outros pescadores confirmaram.

O craque

A segunda reportagem multimídia da parceria entre os sites Meus Sertões e Museu da Pelada (RJ) estreia em breve. Por enquanto, fique com o trailer da reportagem multimídia.

A “caçuada”

SOTAQUE DE UM POVO NAS BARRANCAS DO VELHO CHICO Entre um favor aqui, um favor acolá, João Durim continuava prestando ajuda para quem lhe pedisse, sem cobrar nenhum tostão.

O namorador

O cenário é árido, mas o bom humor de seu Rodrigo alegra o ambiente na comunidade Onça, distrito de Catingal, em Manoel Vitorino (BA). Aos 65 anos, dono de prosa cativante e um sorriso largo, ele lembra do tempo em que caminhava léguas em busca de um forró.

A histórica fazenda Guigó

Guigó é o nome de uma árvore medicinal africana, do estado insular de São Tomé e Príncipe, colônia portuguesa entre 1470 e 1975. Designa ainda uma espécie brasileira de macaco, descrita em 1999, ameaçada de extinção por causa do desmatamento da Mata Atlântica.