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MEUS SERTÕES UNIVERSIDADE – TRAILER DE DOCUMENTÁRIO Meus Sertões apresenta o trailer do documentário “O sertão entre a flor e o espinho”, da jovem jornalista Camila Gabrielle, da Unesp/Bauru (SP).
Alma de gato

A médica e pesquisadora de cultura popular Helenita Monte de Hollanda nos conta hoje uma história que colheu em suas andaças pela Paraíba e pelo Rio Grande do Norte sobre o gato de olhos vermelhos que assombra meninos e meninas levadas.
A lenda

Houve um tempo em que todos sabiam dele! Não havia proprietário de fazendas de gado, vaqueiros e moradores rurais que não soubessem das façanhas daquele homem misterioso que aboiava como ninguém, ferrava boi, domava os valentes.
Emanuel santeiro

Com postura de mestre, humildade de vocacionado a arte e pendores ao livre pensar, Emanuel diz de si mesmo ser um eterno aprendiz.
Contra a inveja

“Dina é mãe de Santana Santana é mãe de Maria”
Zé das baianas

Aos 60 anos de idade e quase 50 esculpindo peças no barro, o ceramista Taurino Silva, mais conhecido como Zé das Baianas, gosta de desafios. Convivendo com muitos artesãos em Maragogipinho, ele está procurando sempre criar coisas novas. Foi assim que nasceu sua peça mais famosa a “baiana com tabuleiro”, que hoje integra o acervo […]
Cruz da menina

“Perto da cidade de Patos Existe uma romaria Chamada Cruz da Menina Que vem gente todo dia Conhecer, pagar promessa De fira e da freguesia.
As mandalas

Considerado o maior centro de artesanato em barro da América do Sul, o povoado de Maragogipinho, situado no município de Aratuípe, às margens do Rio Jaguaripe, no Recôncavo Baiano, tem sua atividade econômica voltada para a olaria com fabrico de peças tanto para fim decorativo quanto utilitário – as ruas do lugarejo são tomadas por […]
As barcas

A primeira coisa que me chamou a atenção ao chegar no porto de Xique-Xique, no Médio São Francisco baiano, foi a quantidade de barcos com nomes femininos. De barco a barca, diferença nenhuma, mas para Seu Antonio Florêncio o nome feminino combina mais.
A irmandade

Grupo de mulheres negras mantém há mais de dois séculos a tradição de venerar Nossa Senhora da Boa Morte, em Cachoeira, cidade do recôncavo baiano. O culto iniciado no século XIX por ex-escravas e filhas de escravizados foi disseminado pelos portugueses, sofrendo muitas influências das religiões afro-brasileiras.